Assembleia no dia 07, às 18h

Conforme deliberado na última Assembléia (quarta-feira), avaliaremos a mobilização até aqui e sua continuidade, e as negociações em torno do novo calendário acadêmico. A participação de todos é muito importante!

Pauta: indicativo de Fim de Greve

Terça-feira, dia 7 de Dezembro de 2010, às 18h

No Páto Central

Assembléia de Estudantes da Unifesp Guarulhos

CAEL, CACS, CAHIS, CAPED E DCE

Comando de Greve

Carta Aberta da Reunião Geral do Comando de Greve dos Estudantes da UNIFESP-Guarulhos

 

Não à repressão ao movimento grevista!

Negociação do calendário de provas e trabalhos!

Reposição de todas as aulas!

 

Estas bandeiras de luta, construídas na Assembléia Geral de Estudantes do campus, antecipou as negociações com a Reitoria e CONSU, e constituiu-se como importante instrumento de luta antes de discussão da pauta de reivindicações, buscando preservar todos os estudantes, independente da sua posição contra ou a favor da greve.

Transcrevemos na integra a ata unilateral enviada pela Reitoria:

Não à repressão ao movimento grevista: o Diretor do Campus e o Reitor afirmaram por mais de uma vez que não há motivo para retaliação aos alunos, já que há apoio à pauta apresentada inicialmente, por considerarem que em nenhum momento foram desrespeitados e que os alunos manifestaram abertura para construção de um processo de diálogo.”

Reposição de todas as aulas: concordância a reivindicação por reposição, destacando que a metodologia só poderia ser definida após o encerramento da greve, como amplo estudo caso a caso. Após o encerramento da paralisação a instituição irá propor aos colegiados calendários possíveis para reposição. Este encaminhamento será levado a efeito também no âmbito do Conselho Provisório de Campus, instancia máxima de governo do campus em que estão representados os seis do campus, alunos e técnicos administrativos. A administração esclareceu que não pode obrigar os professores a reporem numa medida impositiva e ressaltou a disposição de minimizar os prejuízos inerentes a qualquer greve, garantindo a qualidade de ensino e o compromisso com a excelência. As propostas de reposição serão baseadas nas possibilidades previstas na lei e cumprindo as exigências da lei, mas contando com a margem de manobra em que os cursos podem decidir, dentro dos parâmetros estabelecidos no CPC, estratégias de reposição ”

 

Negociação do calendário de provas e trabalhos: esta previsto no ponto anterior este compromisso assim como no que se refere a reposição”

 

Trabalharemos para que seja valorizado o diálogo e a negociação entre os três segmentos, de modo unificado, e consideramos o Conselho Provisório de Campus a instância responsável por deliberar a respeito do novo calendário acadêmico do campus, respeitando as diferentes especificidades, inclusive a dos formandos, e a autonomia dos diferentes cursos e disciplinas no que se refere aos programas e às avaliações.

Parte significativa dos colegiados de curso apresentou, em seus comunicados, a posição de se pronunciar ou negociar o novo calendário acadêmico e a reposição de aulas após o fim da greve – questão que, vale ressaltar, será decidida autonomamente pela Assembléia dos Estudantes da UNIFESP-Guarulhos.

A disposição de negociação entra em sintonia com nosso objetivo de garantir o diálogo necessário para a construção de um novo calendário e o bom prosseguimento das atividades acadêmicas após a suspensão da paralisação.

Ocorre que, após intensa luta para realizar a reunião com a Reitoria, Diretoria de Campus e ler na integra nossa carta “À reitoria da Universidade Federal de São Paulo” no CONSU, temos outra luta pela frente: combater retaliações aos estudantes e vencer a resistência de alguns professores, que em alguns casos chegam a ameaças explícitas de prejuízo no rendimento acadêmico aos estudantes que não entregarem trabalhos ou não cumprirem com um “cronograma de encerramento do semestre letivo” unilateral e antidemocrático, desrespeitando o direito de mobilização e da luta que evidenciou os desmandos de anos de promessas não cumpridas e descaso.

Frente aos diversos precedentes para retaliação, não vacilaremos: que nenhum estudante seja prejudicado no momento posterior à greve, no qual deve entrar em vigor novo calendário acadêmico e ter início a reposição de aulas e entrega de trabalhos.

 

Esta é a nossa luta!

 

 

Guarulhos, 30 de novembro de 2010

Comissão de Comunicação – Unifesp Guarulhos

Assembleia dos estudantes nesta quarta

Boa tarde, estudantes!
 
 
Convocamos a todos para a Assembleia Geral de estudantes da Unifesp Guarulhos, a ser realizada nesta quarta-feira, dia 01 de Dezembro de 2010, às 18h, no Galpão. Ressaltamos a importância da participação de todos para a continuidade da mobilização dos estudantes. Participe!
 
Assembleia de Estudantes da Unifesp Guarulhos

Quarta, 18h (Galpão)

Pauta: Rumos da Greve

 
CACS, CAEL, CAHIS, CAPED E DCE
Comando de Greve
 
Comissão de Comunicação
Comando de Greve
Universidade Federal de São Paulo – Campus Guarulhos

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA DOS TRÊS SETORES

Os estudantes da Unifesp Guarulhos reunidos em Assembléia Geral no dia 23 de novembro de 2010, decidiram o indicativo de realização de uma assembléia dos três setores (estudantes, funcionários e professores) para o dia 30 de novembro de 2010, terça-feira às 18h.

            A pauta será a articulação dos três setores e terá como objetivo discutir questões da greve, no entanto, não poderá haver deliberação sobre a continuidade ou não continuidade do movimento grevista já que cada categoria decide de forma independente sobre a greve.

                Informamos que cada setor deve apresentar quorum mínimo para que aconteça a assembléia. Estamos à disposição para esclarecer eventuais dúvidas que venham a surgir.

            Atenciosamente,

            Comissão de Comunicação do Comando de Greve.

Ato em frente ao CONSU na sexta!

Manifestação em frente ao CONSU amanhã!!

Sexta, dia 26, às 8h30!

Na Rua Botucatu, 740, Vila Mariana (Junto ao Metrô Santa Cruz)

Nesta Sexta-feira, foi convocada uma reunião extraordinária do Conselho Universitário (CONSU), às 8h30.

Qual será a opinião do órgão máximo de deliberação da Unifesp em relação às denúncias veículadas pela Mídia??

E sobre as reivindicações dos estudantes, em Greve há cerca de um mês??

TODOS AO ATO EM FRENTE AO CONSU NA SEXTA!

Concentração: 7h30 – Botucatu, 740


Folha: Unifesp desperdiça R$ 1,2 milhão com aluguéis

Folha de São Paulo – folha.com

O Ministério Público Federal deu prazo de 20 dias úteis para que a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) explique um suposto desperdício de dinheiro público superior a R$ 1,2 milhão, informa reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta segunda-feira da Folha e disponível na íntegra para assinantes do jornal e do UOL.

A Controladoria-Geral da União (CGU) constatou que 12 imóveis alugados pela Unifesp para fins educacionais na Vila Clementino (zona sul de SP), onde fica o principal campus da instituição, ficaram grandes períodos com pouco ou nenhum uso.

Também há casos em que o imóvel é alugado pela Unifesp, mas é utilizado pela SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina). A entidade privada é mantenedora do Hospital São Paulo –usado como campo de ensino da Unifesp.

A instituição diz que trabalha para resolver as irregularidades e que, dos 71 imóveis alugados até 2008, 10 foram devolvidos, 4 estão sendo entregues e 5 estão sob análise. A situação dos demais, afirma, é regular.

Em 2004, a Unifesp tinha 1.300 alunos e cursos concentrados na área médica. Hoje, são 6.300 estudantes em cinco campi. Na última semana, os estudantes iniciaram greve por melhora na infraestrutura.

Veja reportagem na integra:

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Assembléia da Unifesp Guarulhos – Terça, às 18h

Assembléia Geral da Unifesp Guarulhos

Terça-feira, 23, às 18h

Pátio Central

Pauta: Avaliação da negociação com a Reitoria

Reunião com a Reitoria – Sexta-feira às 14h

Ao longo dessa semana, foi solicitada  pelo movimento grevista uma audiência pública com a Reitoria. Entretanto, essa atividade só foi aceita pelo Reitor sob a condição de ser uma reunião com uma comissão.

Além disso, o horário sugerido incialmente (18h) também foi recusado, sob a alegação de uma agenda comprometida do Reitor, condicionando a realização desse momento às 14h.

Para garantir o aproveitamento da oportunidade, alguns estudantes, entre representantes do comando de greve e dos cursos realizarão essa reunião que, além de Reitor, deverá contar com a presença dos Pro-Reitores de Assuntos Estudantis e Graduação e o Diretor Acadêmico da Unifesp Guarulhos.

ATENÇÃO: A reunião será transimitida em tempo real no Teatro.

Reunião com a Reitoria
Sexta-feira (19/11/2010) às 14h

Concentração às 12h 

Folha: Estudantes e professores fazem greve e pedem melhorias na Unifesp

Folha de São Paulo – Fábio Takahashi, Patrícia Gomes

Mais de 3.000 alunos da Universidade Federal de São Paulo, nos campi de Santos (litoral de SP) e Guarulhos (Grande SP), estão em greve para exigir melhor estrutura.

Cinco anos após começar a se expandir, a Unifesp ainda possui salas de aula improvisadas –algumas com ninhos de pombos– e um curso de educação física sem quadra.

A reitoria reconhece as falhas e afirma que trabalha para solucioná-las rapidamente. A universidade tem cerca de 6.300 alunos e 935 professores em cinco campi.

Em Santos, a paralisação teve o apoio dos professores ontem. A greve dos estudantes começou no mês passado. O campus é o primeiro das quatro novas unidades da instituição. Além da falta de quadra e dos pombos, estudantes reclamam também de pilastras instaladas no meio das salas e que atrapalham as aulas.

“Faltam condições de tudo”, afirma Carlos Eduardo Costa, 24, aluno do quarto semestre de psicologia. O estudante conta que sua classe precisou se unir a outra por falta de espaço físico no prédio de Santos.

Em Guarulhos, os alunos reclamam da falta de transporte para chegar à unidade. Nos dois casos, alunos estão em prédios provisórios, uma vez que a entrega dos permanentes está atrasada. Na Baixada Santista, era prometido para 2009.

Iniciado em 2005, o campus já formou turmas. Alunos de educação física não tiveram quadras e piscinas em todo o curso, pois os espaços eram cedidos por convênios, que sofreram problemas. Hoje, não há espaços esportivos disponíveis. Para fisioterapia e psicologia, não há clínica.

Estudantes entregaram à reitoria uma carta, representando todos os campi da Unifesp, pedindo melhoria nos programas de moradia e alimentação estudantil, expansão das bibliotecas e implantação de laboratórios. Há a possibilidade de greve geral de estudantes. Uma assembleia será realizada amanhã.

Maurício de Oliveira Filho
Alunos de educação física do campus de Santos (litoral de SP) fazem protesto e pedem melhorias
Alunos de educação física do campus de Santos (litoral de SP) fazem protesto e pedem melhorias

EXPANSÃO

Em conjunto com o Ministério da Educação, a expansão da Unifesp começou em 2005. São Paulo é o Estado que possui, proporcionalmente, menos vagas em universidades federais.

“Houve muitos atrasos na melhoria de infraestrutura, o que tem prejudicado o trabalho pedagógico”, disse a presidente da Adunifesp (associação dos professores), Maria José da Silva Fernandes.

OUTRO LADO

O reitor da Unifesp, Walter Manna Albertoni, reconhece que há problemas na instituição e afirma que sua gestão trabalha para saná-los “o mais breve possível”.

Em nota, disse que “para atender os novos alunos e professores foram feitas adaptações nos imóveis cedidos pelas prefeituras locais. Porém, a velocidade da ocupação e as necessidades foram sempre maiores que os espaços conseguidos”.

O atual reitor destacou que assumiu a gestão em março de 2009, “em meio a uma crise sem precedentes: obras paradas, licitações sob suspeita e processos administrativos instalados pelos diferentes órgãos de controle”.

Reportagem no Caderno Cotidiano, Página 4, do dia 17/11/2010

Carta a Reitoria aprovada na Assembeia do dia 11

COMANDO DE GREVE

Comissão de Comunicação Comissão de Mobilização Comissão de Assustos Jurídicos

Comissão de Segurança Comissão de Infra-estrutura e Finanças

UNIFESP GUARULHOS – 2010

 

Guarulhos, 11 de novembro de 2010

 

À Reitoria da Universidade Federal de São Paulo

 

Os estudantes do Campus Guarulhos da Unifesp paralisaram suas atividades e assim permanecem desde 21 de outubro de 2010. Recebemos, no dia 3 de novembro, um documento da diretoria acadêmica especificando respostas à pauta elaborada inicialmente pelo movimento estudantil.

A “prestação de contas das negociações levadas a efeito” apresenta informes a respeito dos temas transporte, auxílio estudantil, construções, jubilamento e moradia estudantil. Em uma análise geral dos pontos elencados, podemos dizer que estão aquém das necessidades estabelecidas pelo próprio estatuto da universidade, no seu Art. 2º, §1º: “(…) a UNIFESP oferecerá condições adequadas ao seu corpo docente, discente e técnicos administrativos”. Ademais, até mesmo sua efetivação total não é suficiente para tornar verídica a firmação que consta no §2º: “Na área de graduação a UNIFESP oferece condições de excelência para formação de profissionais qualificados para atuarem na sociedade de maneira crítica e reflexiva”.

De qualquer modo, reconhecemos a validade da iniciativa empreendida pela Diretoria Acadêmica e pela Pró-reitoria de Assuntos Estudantis em atender algumas demandas. É neste sentido que constatamos como positivo o funcionamento de uma linha de ônibus para o trajeto Itaquera-Pimentas. Da mesma forma encaramos o encaminhamento à pauta do Conselho de Assuntos Estudantis criação de comissões paritárias para “fazer a revisão das normas e procedimentos relacionados aos diversos tipos de auxílio praticados pela Instituição” e para “estudar a implantação de moradias estudantis em todos os Campi”. Igualmente, é salutar sabermos que “A demolição do galpão ocorrerá em janeiro de 2011 e a construção terá início ao término da demolição”.

Porém, como quer o estatuto da UNIFESP, sejamos críticos e reflexivos. Afirmações a respeito do início das obras do nosso prédio definitivo são feitas há muito. O fato de haver sido “concluída e publicada a fase licitatória da construção do prédio novo do Campus” não é garantia suficiente para o cumprimento do calendário estipulado para as obras, uma vez que novos (e velhos) empecilhos podem ocorrer. Nossa breve experiência nos dá mostras de que esta é uma possibilidade real em se tratando de obras na UNIFESP.

A pretensão de constituir comissões para tratar de nossas reivindicações, por sua vez, apesar de válida, pode nos levar à inoperância. São necessárias garantias no que se refere tanto à capacidade decisória destes espaços, bem como da agilidade de suas atividades e efetivação de seus projetos e resoluções.

Nossas reivindicações referentes ao restaurante universitário, questão tão crucial, não se referiam às suas instalações, apesar de precárias e inadequadas. Na verdade, o que há de mais urgente é a redução do preço das refeições, um dos mais caros entre as universidades federais. Esta questão, porém, não é mencionada em momento algum na “prestação de contas”; o mesmo ocorre com a nossa reivindicação pelo fim da terceirização do R.U.

Em relação às nossas preocupações diante do tema jubilamento, o mero encaminhamento de um “pedido de que cada um dos Campi seja avaliado de forma específica quanto à questão” por parte da Diretoria Acadêmica, não dá garantias de consolidação do prazo máximo de oito (8) anos para a conclusão dos cursos de graduação.

As soluções propostas para a questão do transporte apresentam resultados práticos imediatos, mas é preciso deixar claro que, de um lado, a existência de transportes estritamente estudantis não pode ser compreendida como uma política permanente e, por outro, as negociações com a Secretaria Estadual de Transportes deve ser encarada como prioridade política neste tema, envolvendo tanto a rede rodoviária quanto a rede ferroviária da região, beneficiando o conjunto da população comunidade, uma vez que a instalação da universidade gerou diversos problemas de transporte para os moradores. Esta é a postura que se espera de uma instituição que pretende contribuir com a região na qual se insere.

Tendo em vista a necessidade de dar prosseguimento e agilidade às negociações entre as direções da universidade e o movimento grevista, elaboramos e apresentamos abaixo as prioridades imediatas que exigem pronto atendimento, por um lado, e demais propostas pelas quais prosseguiremos lutando incessantemente, por outro.

 

  1. TRANSPORTES
    1. Criação de comissão paritária e permanente, no Conselho de Assuntos Estudantis (CAE), para acompanhar o estabelecimento dos serviços de transporte reivindicados e a negociação com os poderes públicos para a solução da questão;
    2. Transparência nos trâmites jurídicos e financeiros relacionados à compra dos ônibus, bem como o estabelecimento de datas para compras dos novo ônibus anunciados;
    3. Maior variedade dos horários dos ônibus, tanto nos períodos manhã/tarde como no período noturno;
    4. Estabelecimento de novas linhas de ônibus para a UNIFESP Guarulhos que partam de estações de metrô;
    5. Estabelecimento de mais linhas públicas, complementares às linhas já existentes, que atendam a demanda da comunidade.

 

  1. AUXÍLIO PERMANÊNCIA
    1. Aumento em quantidade de bolsas e de valores dos auxílios, de modo a contemplar devidamente todos os estudantes que, comprovadamente, necessitam do auxílio para garantir a permanência na universidade.
    2. Nomeação imediata de assistente social, já selecionado por concurso público para o cargo, e a implantação do Núcleo de Assistência Estudantil, para que seja garantido o Auxílio Emergencial a ingressantes.
    3. Abertura do Programa de Auxilio Permanência no início do ano letivo e uma segunda abertura quando todas as listas de chamadas estiverem finalizadas, além de uma abertura prévia, ainda no final do ano para contemplar os estudantes já matriculados;
    4. Garantia de pedido de bolsa a todos os alunos regularmente matriculados na universidade, sem impedimento do acesso aos programas de auxílio, mesmo após o período mínimo de conclusão do curso.
    5. Elaborar cronograma de pagamento da bolsa auxílio para o inicio do ano letivo, cumprindo regiamente os prazos pré-estabelecidos para os depósitos dos valores, evitando prejuízos aos estudantes que dependem da mesma.
  2. CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO
    1. Facilitar o acesso para a consulta, disponibilizando-os no site, e-mails das entidades estudantis e xerox do campus, por parte de todos os estudantes dos documentos referentes aos seguintes processos: a) construção prédio definitivo; b) demolição do galpão; c) construção prédio de salas provisórias; d) reforma do RU; e) reforma do prédio acadêmico.
    2. Criação de uma comissão paritária (estudantes, docentes e técnicos administrativos) fiscalização das obras e licitações, reconhecida por parte da direção.

 

  1. JUBILAMENTO
    1. Documento formal de compromisso da presidência da comissão regimental e do Conselho Provisório de Campus com a garantia de 8 anos de prazo máximo para a conclusão de curso de graduação da Escola de Filosofia Letras e Ciências Humanas da UNIFESP.

 

  1. MORADIA
    1. Que o CAE referende as propostas das comissões paritárias, excetuando-se a possibilidade de aluguel de moradias provisórias.
    2. Que a construção, doação ou compra de moradia universitária, com o uso de recursos públicos, seja efetivada e inaugurada em 2011.
    3. Moradias estabelecidas com espaços destinados à construção de métodos de retorno social universal, como espaços para aulas, atividades culturais e projetos de extensão.

 

  1. RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

    1. Redução do preço das refeições;

    2. Reivindicamos o fim da terceirização do restaurante universitário para garantir atendimento com qualidade à comunidade acadêmica.

    3. Pressionar as autoridades responsáveis de modo a garantir o estabelecimento de restaurantes populares na região, abertos à comunidade local com qualidade, preços acessíveis e estrutura adequada.